Continuo a achar a matéria bastante acessível. Estudei menos para este teste do que para o primeiro.
DEPOIS DO TESTE:
Apesar de ter estudado menos, fiquei satisfeita com a minha nota....mas, seguramente teria uma nota melhor se tivesse estudado mais....
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Cratões
As zonas interiores da crosta da crosta encontrão-se os CRATÕES, que são zonas tectonicamente estáveis.
No núcleo dos cratões encontrão-se rochas magmáticas e metamórficas muito antigas.
Escudo- raiz da montanha antiga;
Plataforma estável- sedimentos que resultaram do desgaste da montanha.
No núcleo dos cratões encontrão-se rochas magmáticas e metamórficas muito antigas.
Escudo- raiz da montanha antiga;
Plataforma estável- sedimentos que resultaram do desgaste da montanha.
A Lua
A Lua é um astro de pequena dimensão, tem fraca atração gravítica. Fluidos e gases possivelmente existentes escapam para o espaço, portanto não existe atmosfera.
Na superfície lunar observamos zonas escuras- mares e zonas claras- continentes.
A Lua consegue apenas capturar o mais leve que existe na Terra, a água, por isso as marés Terrestres dependem da Lua.
Existem duas teorias de formação da Lua:
-> Lua-irmã da Terra:
A lua formou-se ao mesmo tempo que a Terra e teria sido um planeta se não tivesse aproximado demasiado da Terra e esta não a tivesse capturado e não fizesse com que esta descrevesse uma órbita a sua volta.
->Lua-filha da Terra:
A Terra formou-se ao mesmo tempo que outro planete, a Theia, e as duas ocuparam a mesma órbita. Theia, aproximou-se demasiado da Terra e roçou nela, o que provocou a distruição total da Theia.
Como os materiais ainda estavam em fusão, parte dos bocadinhos da Theia foram atraídos para o núcleo da Terra e os bocados que ficaram de fora, , ficaram a orbitar a volta da Terra, mais tarde juntando-se e formando a Lua.
Na superfície lunar observamos zonas escuras- mares e zonas claras- continentes.
A Lua consegue apenas capturar o mais leve que existe na Terra, a água, por isso as marés Terrestres dependem da Lua.
Existem duas teorias de formação da Lua:
-> Lua-irmã da Terra:
A lua formou-se ao mesmo tempo que a Terra e teria sido um planeta se não tivesse aproximado demasiado da Terra e esta não a tivesse capturado e não fizesse com que esta descrevesse uma órbita a sua volta.
->Lua-filha da Terra:
A Terra formou-se ao mesmo tempo que outro planete, a Theia, e as duas ocuparam a mesma órbita. Theia, aproximou-se demasiado da Terra e roçou nela, o que provocou a distruição total da Theia.
Como os materiais ainda estavam em fusão, parte dos bocadinhos da Theia foram atraídos para o núcleo da Terra e os bocados que ficaram de fora, , ficaram a orbitar a volta da Terra, mais tarde juntando-se e formando a Lua.
Atividade dos planetas
A atividade geologica mede-se através dos vulcões, sismos e movimentos tectónicos.
A energia vinda do interior está associada á energia da sua formação e quanto á energia externa, o Sol é o motor dos agentes erosivos que modelam a litosfera e a acão do impacto meteoritico.
TECTÓNICA DOS PLANETAS:
Mercúrio- Por ser de pequena dimensão, arrefeceu muito rapidamente depois da sua formação e por estar muito próximo so Sol não tem atmosfera. Portanto é um planeta geologicamente inativo.
Vénus- É muito semelhante á Terra, com falhas e vulcanismo ativo. Tem temperaturas muito elevadas e a sua atmosfera é rica em enxofre. Porém não tem vestígios de Placas Tectónicas.
Marte- Embora tenha levado mais tempo a arrefecer, também é um planeta inativo. Já existiu testónica de placas, tem imensas falhas inativas e algumas correntes, no passado, possivelmente tinha água.
ATIVIDADE EXTERNA:
Mercúrio- Não tem atmosfera e por isso não tem erosão;
Vénus- A erosão existente é insignificante, pois não existe água no estado líquido.
Marte- A inexistência de água no estado líquido torna a erosão existente pouco eficaz.
NOTA:
Para, num planeta telúrico, existir atividade externa, nomeadamente erosão, tem de haver água no estado líquido e atmosfera.
A energia vinda do interior está associada á energia da sua formação e quanto á energia externa, o Sol é o motor dos agentes erosivos que modelam a litosfera e a acão do impacto meteoritico.
TECTÓNICA DOS PLANETAS:
Mercúrio- Por ser de pequena dimensão, arrefeceu muito rapidamente depois da sua formação e por estar muito próximo so Sol não tem atmosfera. Portanto é um planeta geologicamente inativo.
Vénus- É muito semelhante á Terra, com falhas e vulcanismo ativo. Tem temperaturas muito elevadas e a sua atmosfera é rica em enxofre. Porém não tem vestígios de Placas Tectónicas.
Marte- Embora tenha levado mais tempo a arrefecer, também é um planeta inativo. Já existiu testónica de placas, tem imensas falhas inativas e algumas correntes, no passado, possivelmente tinha água.
ATIVIDADE EXTERNA:
Mercúrio- Não tem atmosfera e por isso não tem erosão;
Vénus- A erosão existente é insignificante, pois não existe água no estado líquido.
Marte- A inexistência de água no estado líquido torna a erosão existente pouco eficaz.
NOTA:
Para, num planeta telúrico, existir atividade externa, nomeadamente erosão, tem de haver água no estado líquido e atmosfera.
Planetas e outros corpos celestes
Um planeta é um coprpo celeste de forma aproximadamente esférica que se encontra em órbita em volta do Sol e que tem uma órbita livre de outros objetos. Possui uma massa suficiente para se manter em equilíbrio hidrostático (a que gera a autogravidade).
-> Planetas telúricos:
Têm uma densidade elevada e dimenções reduzidas. Exemplos de planetas telúricos: mercúrio, Vénus, Terra, Marte.
-> Planetas gasosos:
Têm uma dimenção elevada e a sua constituição é essencialmente gasosa.
O núcleo interno dos planetas é sólido, este facto deve se ao condicionamento do estado físico dos meteriais pelas variáveis, a temperatura e a pressão.
No início da formação dos planetas, os planetesimais passarem por algumas fases, como:
Acreção-junção da metéria para a formação dos planetas.
Diferenciação- separaçao dos materiais em camadas de acordo com a sua densidade.
As temperaturas elevadas durante a formação dos planetas devem-se a:
1. Impactos de planetesimais- energia cinética transforma-se em calor;
2. Compressão- as zonas internas do planeta eram comprimidas sob o peso crescente da acomulação de novos materiais - conduzindo a um aumento de temperatura;
3. Desintegração de radioativos- urânio, tório e uma pequena porção de potássio ao desintegrarem-se libertam energia.
OUTROS CORPOS CELESTES:
Satélites naturais- planetas secundários;
Asteróides- corpos irregulares e com eixos de rotação irregulares;
Cometas- corpos de pequena dimensão cobertos de poeiras e gelo, têm órbitas excêntricas;
Meteoróides- corpos celestes que entram na nossa atmosfera;
Meteoro- corpos celestes que entram na nossa atmosfera, mas que vaporizam antes de chegarem ao solo;
Meteoritos- corpo celeste que embate na superfície terrestre.
Curiosidade:
Por causa dos ventos solares, as caudas dos asteróides encontram-se sempre afastadas do Sol.
Os meteoritos podem ser classificados de acordo com a sua constituição:
Sideritos- metálicos, constituídos essencialmente por ferro e níquel;
Siderólitos- metalorochosos, constituídos por ferro, níquel e silicatos;
Aerólitos- são de natureza rochosa.
-> Planetas telúricos:
Têm uma densidade elevada e dimenções reduzidas. Exemplos de planetas telúricos: mercúrio, Vénus, Terra, Marte.
-> Planetas gasosos:
Têm uma dimenção elevada e a sua constituição é essencialmente gasosa.
O núcleo interno dos planetas é sólido, este facto deve se ao condicionamento do estado físico dos meteriais pelas variáveis, a temperatura e a pressão.
No início da formação dos planetas, os planetesimais passarem por algumas fases, como:
Acreção-junção da metéria para a formação dos planetas.
Diferenciação- separaçao dos materiais em camadas de acordo com a sua densidade.
As temperaturas elevadas durante a formação dos planetas devem-se a:
1. Impactos de planetesimais- energia cinética transforma-se em calor;
2. Compressão- as zonas internas do planeta eram comprimidas sob o peso crescente da acomulação de novos materiais - conduzindo a um aumento de temperatura;
3. Desintegração de radioativos- urânio, tório e uma pequena porção de potássio ao desintegrarem-se libertam energia.
OUTROS CORPOS CELESTES:
Satélites naturais- planetas secundários;
Asteróides- corpos irregulares e com eixos de rotação irregulares;
Cometas- corpos de pequena dimensão cobertos de poeiras e gelo, têm órbitas excêntricas;
Meteoróides- corpos celestes que entram na nossa atmosfera;
Meteoro- corpos celestes que entram na nossa atmosfera, mas que vaporizam antes de chegarem ao solo;
Meteoritos- corpo celeste que embate na superfície terrestre.
Curiosidade:
Por causa dos ventos solares, as caudas dos asteróides encontram-se sempre afastadas do Sol.
Os meteoritos podem ser classificados de acordo com a sua constituição:
Sideritos- metálicos, constituídos essencialmente por ferro e níquel;
Siderólitos- metalorochosos, constituídos por ferro, níquel e silicatos;
Aerólitos- são de natureza rochosa.
Teoria da nebular
Depois de ter havido uma super nova, no espaço, forma-se uma nuvem de poeiras e gases.
FORMAÇÃO DA SUPERNOVA:
-> Se a estrela tiver muita quantidade elevada de Hélio e Hidrogénio, no fim da sua vida forma um buraco negro;
-> Se a estrela tiver pouca quantidade de Hélio e Hidrogénio, a estrela entra em colapso e forma a supernova.
Uma nébula, formada depois de ter havido uma supernova, constituída por gases e poeiras, contraiu, começou a rodar e formou um disco. Na sua perte central começaram a acomular-se materias mais densos, que mais tarde iriam originar o protossol. As pontas do disco iam ficando cada vez mais finas, e iam se soltando bocadinhos de matéria, que originariam os planetesimais ou protoplanetas.
Com o passar do tempo os planetesimais e o protossol iam rodando e iam ficando cada vez mais redondos, formando os planetas e o Sol.
Curiosidade:
Os asteróides da cintura que estámais afastada não formaram um planeta porque se afastaram demasiado e solidificaram, não tendo tempo para ficarem redondos.
Teoria da nebular reformulada:
É igual, acrescenta apenas que na fase do disco, os materiais colidiam entre si, agregando-se e originando os planetesimais, futuros planetas telúricos, enquanto que os planetas gasosos resultaram da acreção de gases.
NOTA:
Os planetas gasosos não se podiam ter formado perto do Sol, pois este tem força suficiente para capturar os seus gases.
Fatos apoiantes da teoria:
1. mesma idade dos planetas;
2. Órbitas elípticas e quase complanares de todos os planetas;
3. Eixo de rotação no mesmo sentido de todos os planetas excepto Vénus e Urano;
4. Densidade superior dos planetas telúricos.
FORMAÇÃO DA SUPERNOVA:
-> Se a estrela tiver muita quantidade elevada de Hélio e Hidrogénio, no fim da sua vida forma um buraco negro;
-> Se a estrela tiver pouca quantidade de Hélio e Hidrogénio, a estrela entra em colapso e forma a supernova.
Uma nébula, formada depois de ter havido uma supernova, constituída por gases e poeiras, contraiu, começou a rodar e formou um disco. Na sua perte central começaram a acomular-se materias mais densos, que mais tarde iriam originar o protossol. As pontas do disco iam ficando cada vez mais finas, e iam se soltando bocadinhos de matéria, que originariam os planetesimais ou protoplanetas.
Com o passar do tempo os planetesimais e o protossol iam rodando e iam ficando cada vez mais redondos, formando os planetas e o Sol.
Curiosidade:
Os asteróides da cintura que estámais afastada não formaram um planeta porque se afastaram demasiado e solidificaram, não tendo tempo para ficarem redondos.
Teoria da nebular reformulada:
É igual, acrescenta apenas que na fase do disco, os materiais colidiam entre si, agregando-se e originando os planetesimais, futuros planetas telúricos, enquanto que os planetas gasosos resultaram da acreção de gases.
NOTA:
Os planetas gasosos não se podiam ter formado perto do Sol, pois este tem força suficiente para capturar os seus gases.
Fatos apoiantes da teoria:
1. mesma idade dos planetas;
2. Órbitas elípticas e quase complanares de todos os planetas;
3. Eixo de rotação no mesmo sentido de todos os planetas excepto Vénus e Urano;
4. Densidade superior dos planetas telúricos.
Reflexão (antas e depois do teste)
DEPOIS DO TESTE:
O teste, apesar de ter sido extenso, era acessível e conseguia ser feito num espaço de tempo de 90 min. Correu-me bem, acho que estudei o suficiente para ter uma boa nota.
Tectónica de placas
NOTA:
Litosfera- rocha;
Astenosfera-magma
A teoria de tectónica de placas explica a deriva continental, apoiando-se na existência de correntes de conveção, relacionando-a com fenómenos de vulcanismo e sismos.
-> Placas tectónicas principais:
Africana; Euroasiática; Sul-Americana; Norte-Americana; Australiana; da Antarctida; do Pacífico.
->Limites das placas:
Divergentes- rifte: construção da crosta oceânica;
Convergente- fossas: destruição da crosta oceânica;
Conservativos/conservantes: não existe construção nem distruição da crosta oceânica.
Mobilismo geológico
No entanto, nunca conseguiu provar a teoria, por falta de tecnologia.
Factos apoiantes da teoria:
1. Os continebtes encaixam se praticamente na perfeição (morfologia);
2. Os tipos de rocha na zona de encaixe dos continentes são exatamente iguais (petrologia);
3. Fósseis iguais e da mesma idade na zona de encaixe dos continentes (pelientologia);
4. Rochas formadas em clima frio foram descobertas em climas tropicais e subtropicais (razão paleoclimática).
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Princópios básicos de raciocínio geológico
Uniformitarismo- princípio cujo defensor foi o James Hutton, pai da geologia moderna. Este princípio baseia-se na ideia de a Terra tem e sempre teve uma evolução tranquila, sendo que as catástrofes naturais são fenómenos pontuais e incapazes de alterar a Terra, a sua evolução e desenvolvimento.
Neocatatrofismo- tem como base as ideias do uniformitarismo, mas aceita a importância das catástrofes naturais na vida da Terra.
Princípio do atualismo- parte do princípio que o que existe na atualidade é parecido com o que havia há milhões de anos. Exemplo: sabemos que os dinossauros tinham escamas porque os répteis da atualidade também têm escamas.
Charles Lyell- foi o homem que ecrescentou á teoria do uniformitarismo que, além da semelhança do passado em relação ao atual, a intensidade dos acontecimentos era igual.
Tempo geológico
Por isso, para fazer uma geocronologia, utiliza-se o método radiométrico, que nos permite fazer uma geocronologia expressa em milhões de anos.
Vamos, então, estudar um pouco da História geológica da nossa Terra:
A escala geológica divide a Terra em várias divisões: éons, períodos, andares e outras subdivisões. Cada uma das divisões marca um acontecimento importante na vida da Terra.
ÉONS:
Há geólogos que consideram a existência de 4 éons: o Hadeano, o Arcaico, o Proterozóico e o Fanerozóico, mas nós vamos considerar apenas 2: o Criptozóico (que engloba o Hadeano, Arcaico e Proterozóico, que mais tarde iremos classificar como períodos) e o Fanerozóico.
ERAS:
O Criptozóico tem apenas uma éra, o Pré-cambrico. O Fanerozóico divide-se em três eras: Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico.
PERÍODO:
O Pré-cambrico divide-se em: Hadeano, Arcaico e Proterozóico; o Paleozóico divide-se em: Cambrico, Ordovicício; Silúrico, Devónico, Carbónico e Permico; o Mesozóico divide-se em: Triássico, Cretássico e Jurássico; e finalmente, o Cenozóico divide-se em Terciário e Quaternário.
Éons
|
Eras
|
Períodos
|
Principais etapas
| |
Fanerozóico
|
Cenozóico
|
Quaternário
|
Desenvolvimento dos humanos
| |
Terciário
|
Desenvolvimento dos mamíferos
| |||
Mesozóico
|
Cretácico
|
Idades dos répteis
|
Aparecimento de primeiras flores
| |
Jurássico
|
Aparecimento de pequenos mamíferos
| |||
Triássico
|
Idade dos dinossauros
| |||
Pérmico
|
Idade dos anfíbios
|
Aparecimento do carvão
| ||
Carbónico
|
Paleozóico
|
Devónico
|
Idade dos peixes
|
Aparecimento de plantas terrestres
| |
Silúrico
| ||||
Ordivicicio
|
Idade dos invertebrados
|
Aparecimento de seres invertebrados e seres com concha
| ||
Cambrico
| ||||
Cripto-zóico
|
Pré-cambrico
|
Proterozóico
|
Aparecimento da vida primitiva
| |
Arcaico
|
Formação da atmosfera primitiva
| |||
Hadeano
|
Fase cósmica da Terra
|
Idade das rochas
Podemos saber a idade relativa da rocha utilizando as seguintes princípios:
1.- Princípio da horizontalidade:
Os estratos sedimentares formam-se na horizontal.
2.- Princípio da sobreposição:
A camada que está por cima é mais recente que a camada que está por baixo, exceto quande há alguma deformação (falha ou dobra).
3.- Princípio da identidade peleontológica:
Estratos que contêm o mesmo tipo de fósseis, são rochas que se formaram em ambientes semelhantes, mesmo estando muito afastadas.
4.- Princípio de interação:
Todas as estruturas que intercetam (intrusões magmáticas, falhas...), são mais recentes que as camadas que foram intercetadas.
5.- Princípio da inclusão:
Este princípio refere que qualquer inclusão é mais antiga que a rocha ou o estrato que inclui. A diferença entre este princípio e o princípio de sobreposição é que neste , entre os estratos que se formam por cima e os estratos que já existiram anteriormente há uma descontinuidade. Por exemplo, suponhamos que temos uns estratos sedimentares formados horizontalmente, e que, depois de sofrerem alguma alteração de morfologia dos solos, por exemplo uma dobra, mudam de posição, pondo-se na vertical; de acordo com o princípio de inclusão, os estratos que se formarão por cima estarão na horizontal, criando uma descontinuidade.
Idade Radiométrica- É capaz de nos dizer, aproximadamente, o número de milhões de anos que a rocha tem.
A radioatividade corresponde á desintegração de um isótopo instável de um elemento químico, com o objetivo de ficar mais estável. Este processo leva á libertação de partículas nucleares, originando um outro isótopo.
NOTA: Cada átomo tem um determinado tempo para se desintegrar e formar outro elemento. Sabendo esse tempo, o Homem consegue calcular a idade do átomo em transição*.
*átomo em transição: átomo que está no processo de desintegração.
Como a desintegração é independente do ambiente, é possível determinar a idade da rocha, analisando a quantidade relativa do átomos constituíntes e pelo seu estado de desintegração.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
10ºAno
Sistema- o que é?
O Universo pode ser dividido em partes individuais, os sistemas. Estes interagem entre si de uma forma organizada. Os sistemas são constituídos por massa e energia.
Fronteira do sistema- é o limite do sistema.
Existem três tipos de sistemas:
1- Sistema isolado: neste não existe troca de matéria, nem de energia para fora do sistema (sistemas destes não existem na Natureza).
2- Sistema fechado: existe troca de energia, mas não de matéria (a Terra é um sistema fechado, pois apesar de haver alguma troca de matéria (meteoritos, por exemplo), esta é tão insignificante que não é considerada).
3- Sistema aberto: existe troca de energia e de matéria ( este sistema é o mais vulgar na Natureza).
SISTEMA COMPOSTO
Sistema composto por várias partes disjuntas (subsistemas).
As consequências das alterações de um dos subsistemas afetam os outros subsistemas.
Interação entre os sistemas
Existem duas fontes de energia, a fonte externa e a fonte interna.
Fonte externa- Sol (fonte principal para as reações bioquímicas).
Fonte interna- provem dos radioativos e do próprio calor remanescente da formação da Terra.
O Universo pode ser dividido em partes individuais, os sistemas. Estes interagem entre si de uma forma organizada. Os sistemas são constituídos por massa e energia.
Fronteira do sistema- é o limite do sistema.
Existem três tipos de sistemas:
1- Sistema isolado: neste não existe troca de matéria, nem de energia para fora do sistema (sistemas destes não existem na Natureza).
2- Sistema fechado: existe troca de energia, mas não de matéria (a Terra é um sistema fechado, pois apesar de haver alguma troca de matéria (meteoritos, por exemplo), esta é tão insignificante que não é considerada).
3- Sistema aberto: existe troca de energia e de matéria ( este sistema é o mais vulgar na Natureza).
SISTEMA COMPOSTO
Sistema composto por várias partes disjuntas (subsistemas).
As consequências das alterações de um dos subsistemas afetam os outros subsistemas.
Interação entre os sistemas
Existem duas fontes de energia, a fonte externa e a fonte interna.
Fonte externa- Sol (fonte principal para as reações bioquímicas).
Fonte interna- provem dos radioativos e do próprio calor remanescente da formação da Terra.
Assinar:
Postagens (Atom)